Esta frase, sem dúvida alguma, foi a frase do jogo.
Jogávamos na AABB/Curitiba contra o Ypiranga de Palmeira-PR, retribuindo àquela confraternização que tivemos dia 26/04/2008.
O nosso forte lateral esquerdo era o experiente, habilidoso, rápido, forte, inteligente (assim achávamos) Cabo Chico.
O nosso “Camisa 10” era o muito experiente, não tão habilidoso, já foi rápido e forte, porém muito inteligente, sacana e "Malandro" Tion (Joanino).
O Tion recebeu uma bola no meio, sozinho, e rolou na fogueira para o Chico. Até aí... tudo bem, o problema que o lateral direito da equipe adversário era um armário, dava “dois Baianinhos”.
E aquela bola, mal rolada para o Chico, foi chegando, e o Armário vindo em direção à bola, e o Chico vendo aquela sombra crescendo, lembrando de Davi e Golias, ficando na dúvida se iria ou não naquela dividida, quando repentinamente, todos ouvem ao grito (orientação tática) dado pelo companheiro Tion:
- Vai Chico! Nem que Mooorrraaaa...
O Chico movido por tão comovente e motivacional frase, decidiu-se, pisou firme e foi... (do outro lado, veio o tal Armário).
Aqueles segundos que antecediam a tal inevitável colisão foram terríveis, mas não foi o pior.
Pior foi que o tal Armário ao ver tamanha coragem e decisão do Cabo Chico, resolveu abrir as portas e o choque aconteceu.
O jogo parou. Houve um minuto de Silêncio pelo Cabo Chico.
No campo e no banco de reservas os colegas já lamentavam o final infeliz e trágico de uma carreira promissora, de uma jovem revelação, quando o surpreendente Cabo Chico levantou-se, sacudiu a poeira e gritou:
- Vamos Gente! O que foi? Vamos jogar... Não foi nada... Foi só uma "prensadinha"!
Jogávamos na AABB/Curitiba contra o Ypiranga de Palmeira-PR, retribuindo àquela confraternização que tivemos dia 26/04/2008.
O nosso forte lateral esquerdo era o experiente, habilidoso, rápido, forte, inteligente (assim achávamos) Cabo Chico.
O nosso “Camisa 10” era o muito experiente, não tão habilidoso, já foi rápido e forte, porém muito inteligente, sacana e "Malandro" Tion (Joanino).
O Tion recebeu uma bola no meio, sozinho, e rolou na fogueira para o Chico. Até aí... tudo bem, o problema que o lateral direito da equipe adversário era um armário, dava “dois Baianinhos”.
E aquela bola, mal rolada para o Chico, foi chegando, e o Armário vindo em direção à bola, e o Chico vendo aquela sombra crescendo, lembrando de Davi e Golias, ficando na dúvida se iria ou não naquela dividida, quando repentinamente, todos ouvem ao grito (orientação tática) dado pelo companheiro Tion:
- Vai Chico! Nem que Mooorrraaaa...
O Chico movido por tão comovente e motivacional frase, decidiu-se, pisou firme e foi... (do outro lado, veio o tal Armário).
Aqueles segundos que antecediam a tal inevitável colisão foram terríveis, mas não foi o pior.
Pior foi que o tal Armário ao ver tamanha coragem e decisão do Cabo Chico, resolveu abrir as portas e o choque aconteceu.
O jogo parou. Houve um minuto de Silêncio pelo Cabo Chico.
No campo e no banco de reservas os colegas já lamentavam o final infeliz e trágico de uma carreira promissora, de uma jovem revelação, quando o surpreendente Cabo Chico levantou-se, sacudiu a poeira e gritou:
- Vamos Gente! O que foi? Vamos jogar... Não foi nada... Foi só uma "prensadinha"!
Surpresos ficamos observando aquele SOBREVIVENTE, sorrindo, correndo, esbravejando. Grande Chico, Grande Capitão!
Alguns minutos (e gargalhadas) depois conseguimos retornar ao jogo.
Na seqüência, uma bola foi esticada para o Tion e ouvi-se o grito:
- Vai Tion! Nem que Mooorrraaaa...
(é, mas como já dito anteriormente, o Tion é inteligente, "malandro", correu para outro lado, rindo, como se a jogada não fosse para ele).
Bola Cheia : Jorge Romeu (Cabo/Capitão Chico)
Bola Murcha : Tion o Trairon!
Bola Cheia : Jorge Romeu (Cabo/Capitão Chico)
Bola Murcha : Tion o Trairon!
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